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Neste espaço as correspondências dos leitores do "TB".
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De Aciran Carvalho Martins (16 de maio)
Meu caro Heider,
Transmita ao Léo minhas congratulações e votos de sucesso no seu período de vereador, que eu gostaria que fosse permanente.
Conhecendo-o como cidadão, creio que ele tem as condições de elevar o nível de atuação do legislativo cordino.
Ao Borginho, o meu saudoso abraço e meus parabéns pelo que vem escrevendo sobre a memória de Barra do Corda, em especial no que se referiu ao meu pai, Antonio Martins e, agora, sobre o seu genitor, Carlos  Borges, pilares de uma época de trabalho honrado e cheio de cidadania que precisa ser retomado pelos atuais responsáveis  pelo destino de nossa terra.
Abraço,
Aciran Carvalho Martins

De Teresinha Duarte Santos (13 de maio)
(Sobre casa e aniversário de dona Alda Brandes)
Meus parabéns para a D. Alda Brandes. Quando criança fui aluna do prof. Galeno. Saudades!
Teresinha Duarte Santos

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De Sergio Teixeira (13 de maio)
(Sobre casa e aniversário de dona Alda Brandes)
Minhas lembranças são muitas.
Sergio Teixeira

De Rafaela Carvalho (12 de maio)
(Sobre o post da avenida Eliézer Moreira)
Se essa rua falasse
Rafaela Carvalho
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De Fabíola Almeida (12 de maio)
(Sobre o post da avenida Eliézer Moreira)
Essa foto foi tirada da casa da minha vó Djanira Almeida.
Nossa, quantas histórias boas ela contaria.
Fabíola Almeida

De Raimundo Arruda e família (11 de maio)
Hoje dia das
MÃES....só que dia das mães são os 365 dias do ano...
Aqueles que por ventura não tem mais a sua mamãe neste plano que DEUS os conforte e as coloque sempre do seu lado...
Desejo a todos saúde e paz...
Grato,
Raimundo Arruda e família

De Valciderlan Sousa Silva Sousa (7 de maio)
(Comentário
sobre esgoto a céu aberto no Cai N’Água)
Sofre com esgoto a céu aberto e com total exclusão até um terreno que era pra ser destinado pra fazer uma creche, o PREFEITÃO deu pra um amigo e a comunidade mais uma vez ficou chupando o dedo...
Valciderlan Sousa Silva Sousa
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De Roseana Jesus (6 de maio)
Olá pessoal tudo bem, depois de 17 anos sem pôr o pé em Barra do Corda, fiquei impressionada com tanta devastação principalmente na beira rio onde toda a margem do rio Corda foi desmatada para fazer aquela astrocidade o que é aquilo, como pode, e o Guajajara, onde já se viu ter moradia praticamente dentro do rio, só na Amazonia, por que lá é mais água do que terra e em Barra do Corda pra que isso gente e quando rio não existir mais o que vocês vão fazer, não tive coragem de entrar lá eu observei quando fazia um passeio de barco com minhas irmãs, realmente Barra do Corda simplesmente acabou.
Roseana Jesus

De Marcos Venicius (5 de maio)
(Sobre o aniversário de Barra do Corda)
Em 3 de Maio, sábado, minha cidade natal, Barra do Corda - MA, fez aniversário. 179 anos. 
Sábado foi dia de comemoração! Dia do gestor fazer seu dever de casa. Dia de atrações culturais entorpecerem, por um momento, a população fazendo-a esquecer os problemas e gozar de breve entusiasmo. 
Não me manifestei no sábado, por que não tenho a comemorar. Torci e promovi em minhas possibilidades o atual gestor. Contudo, não bastaram alguns meses para que eu percebesse que Barra do Corda seguiria nos mesmos passos da das últimas décadas. 
Sábado, foi dia de fotos belas e contemplativas, mas como todas as datas comemorativas, depois da festa é hora de trabalhar. Passada a euforia, é momento de lidar com a realidade. 
A realidade é que em poucos meses (de gestão) o gestor e seus próximos tiveram (aparente) evolução patrimonial de saltar aos olhos. 
Eu que visito a cidade de quatro em quatro meses, ou menos, ainda vejo muito subdesenvolvimento. Poucas mudanças. Essencialmente não noto uma atuação radicalmente transformadora. Ainda vejo muita criança de pé no chão. 
Ainda assim, atrasado como meu Estado e cidade natal, por culpa de quem os saqueia, desejo um feliz aniversário.
Marcos Venicius
Leia artigo de Marcos Venícius sobre os 179 anos de Barra do Corda:
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De Carlos Trajano Borges - Borginho (4 de maio)
(Sobre o aniversário de Barra do Corda)
Barra do Corda, princesa do sertão maranhense, continua sendo uma terra "berço de heróis"; cujos filhos "ilustres" ou "anônimos" se juntam para reverenciar e saudar "Melo Uchôa" - seu fundador! ao ensejo da comemoração desta
data; desejamos que as "eminências cordinas", façam uma reflexão sobre o que é; e o que poderá ser no futuro essa cidade cosmopolita. É hora de "arregaçar as mangas"!!! Avante Barra do Corda...
Carlos Trajano Borges - Borginho
Porto Velho - RO

De Mário Helder Ferreira (3 de maio)
(Sobre o aniversário de Barra do Corda)
Lá vem ele (rio corda), com bolhas de cristal, águas dos polos gelada feito picolé, coloriando nossas pupilas, de braços abertos vai deslizando para o abraço quentinho e aconchegante do Mearim. 
Viva Barra do Corda, nos seus 179 anos. Mas lembremos que a Barra só será liberta com EDUCAÇÃO, não esqueçamos a UFMA.
Mário Helder Ferreira
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De Sandra Silva de Sousa (30 de abril)
(Sobre o aniversário de Grajaú)
Meus parabéns, cidade maravilhosa.
Sandra Silva de Sousa
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De Jean Sales (30 de abril)
(Sobre foto histórica da Barra)
Eu também estudei neste colégio Educandário São José dá Providência. Foram minhas professora dona Física e Tinha, como eram correntes, se dedicavam demais aos seus alunos, saudades, inclusive meu pai foi o prefeito nesta época Edson Falcão dá Costa Gomes.
Jean Sales
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De Rita de Cássia Silva (30 de abril)
(Sobre foto histórica de Barra do Corda)
Eu era criança nesta época, me lembro perfeitamente, do prefeito, de sua filha Jane minha amiga, dos filhos Robsom, Madsom da sua mãe dona Lourinha e sua irmã Jacimar. E aproveitando ,pergunto por onde eles andam?
Rita de Cássia Silva

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De Ireni Pirangi (27 de abril)
(Sobre foto do balneário Pedrinhas em Barra do Corda)
Sou inteiramente apaixonada pela minha terra e de modo especial pelo rio Corda.
Ireni Pirangi - Brasília (DF)
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De Carlos Trajano Borges (24 de abril)
(Sobre a foto do Talhadim)
Essa casa foi adquirida por Carlos Campelo Borges no ano de 1.951, do senhor "Zé Deca"; provavelmente herdeiro de Maranhão Sobrinho. convém salientar que "Carro Boge" comprou essa casa para botar seus filhos pra "estudar na cidade"; pois morava em sua fazenda no "Cocal Grande". 
Quando adquirida, essa casa tinha suas paredes feitas de "taipa" - barro amassado e reboco à cal e óleo de mamona, pois naquela época não tinha cimento na Barra. 
Somente o piso da sala de estar era de "ladrilho" de barro. Os quartos e demais ambientes internos tinham "pisos de chão batido". 
O fogão era "à lenha" com aquela chapa de ferro fundido com quatro bôcas e chaminé. 
Um quintal amplo, sendo um verdadeiro pomar!. O telhado era em "telha canal" de barro amassado, em duas águas sustentado por "caibros roliços" em madeira de lei. 
Não tinha água encanada; a reservação dágua era em "potes" de barro e o "sanitário" era uma "fossa negra" numa casinha no fundo do quintal que chamávamos de "sentina" ou "privada"!!!. 
Banho e lavagem de roupas e louças - panelas eram feitos no rio Corda - "Beco do Trajano". Que saudades!!!!
Carlos Trajano Borges - Borginho
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De Giancalos Lima (23 de abril)
(Sobre a foto do Talhado Pequeno)
Ainda não conheço esse lugar aí. Achei belíssimo.
Giancalos Lima

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De Sandra Silva de Sousa (22 de abril)
(Sobre cachoeiras)

Saudades de vc minha cidade maravilhosa!
Sandra Silva de Sousa
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De Patrícia Santos (22 de abril)
(Sobre cachoeiras)

Saudades de BDC....Das cachoeiras....chácara do sogro ....bom demais!
Patrícia Santos
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De Hélio Brasília, Williams Wallace (19 de abril)
(Sobre foto da igreja Matriz de Barra do Corda)
É realmente tá precisando de uma grande reforma, tá feia não.
Hélio Brasília

Pow nosso cartão postal tá precisando é de uma reforma
Williams Wallace

NR: A igreja Matriz de Barra do Corda passa por reformas desde o início deste ano de 2014. A cidade de Barra do Corda vem colaborando de diversas formas (doação, compra rifas e até depósitos voluntários). Até evangélicos estão colaborando. Colaborem também!

De NIlson Leite Barros (18 de abril)
(Sobre a crônica do Wilson Leite)
O cabôco, tu era neto do Joca? que descaminho levou que tu fala em tua mãe, uma sra. do Centro dos Ramos ou Barro Branco, e os parentes de Roraima? 
Conta essas histórias pra nós que somos parentes. Eu sou neto do Pedro Leite, irmão de tua avó Zefinha leite. 
Manda notícias: leite.cabra@hotmail.com 
Abraços seu parente Nilson Leite, leio todas as tuas histórias e falto morrer de rir.
NIlson Leite Barros
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Comentários sobre Talhado Grande (18 de abril)
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Quem não conhece,ao se aproximar por água pensa que o Rio se acabou.
Arnaldo Lima

Fantástico !!!! Adorei.
Lúcia Cordeiro

Rapaz...morei na barra ate meus 18 anos...e nunca tinha visto falar até agora...pra ver.
Léo Brandão

Não sabia da existência... que perfeitooo!
Caritana Sousa

Ainda está preservada porque ainda não foi descoberto.O ser humano não merece tantas belezas ofertadas pela natureza é bom mesmo que visitemos-o só por fotos.
Maria Lúcia Brasil Santos

Caracas!!!! Nossa!!! Meu Deus , qntos anos nao via. Parabens primo pela foto .. Adorei rever este lugar, mesmo sendo em uma foto .
Liliane Oliveira

Taiadão! Já passei demais por aí quando criança! A primeira vez fiquei assustada, achava que a lancha ia bater!
Elza Sousae

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De Nélio Oliveira Chaves (15 de abril)
(Sobre o Talhado Grande)
Ainda tem muita gente na Barra q não conhece ainda!!!
Nélio Oliveira Chaves
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De Magna Chaves (15 de abril)
(Sobre a crônica de Cezar Braga)

Crônica de puro deleite! Amei...
Magna Chaves
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De Mario Helder (15 de abril)
(Sobre a casa histórica de Laura Martins)

Belíssima casa e a dona também, minha vizinha.
Mario Helder

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De Edilson Sousa Araújo (14 de abril)
(Sobre o post da carne entregue no Mercado Público)

É uma vergonha uma cidade com aproxidamente 100 mil habitantes, a carne ainda é entregue enrolada em uma lona, cadê a vigilância sanitária que não faz nada pela população?!
Edils
on Sousa Araújo
Ex-presidente da Associação Comercial de Barra do Corda (MA)
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De Sergio Augusto S. Jorge (13 de abril)
Prezada equipe do Turma da Barra,
Antes de tudo gostaria de parabenizá-los pela manutenção desse importantíssimo veículo de informação e comunicação que tanto tem feito para manter vivo o saudosismo de todos os barra-cordenses espalhados pelo mundo pela nossa querida Barra do Corda.
E com este espírito aguerrido de manter informada a sociedade cordina sobre os principais acontecimentos ocorridos, seja na área social, política, ambiental, educacional, etc., é que eu gostaria parabenizá-los e também deixar esse texto extraído da música "Até quando? de Gabriel O Pensador", e também pedir a esse ícone das Crônicas Cordinas, Sr. Wilson Leite, que, caso tenha conhecimento, publique alguma crônica do meu querido tio, já falecido, Marciano Martins Jorge, irmão de Abraão Mestre Abrão), Henrique e Holden Martins Jorge (meu pai, também já falecido), tendo em vista que o mesmo também dedicou boa parte de sua vida nessas odisseias, percorridas pelas embarcações que navegavam de Barra do Corda a Pedreiras através do Rio Mearim.

"Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente.

A gente muda o mundo na mudança da mente.

E quando a gente muda a gente anda pra frente.

E quando a gente manda ninguém manda na gente.

Na mudança de atitude não há mal que não se mude, nem doença sem cura.
Na mudança de postura a gente fica mais seguro.
Na mudança do presente a gente molda o futuro".

Trecho da música: "Até quando?"
Saudações,
Sergio Augusto S. Jorge
São Luís (MA)

De Dulcineia Christensen (10 de abril)
(Sobre o post da carne entregue no Mercado Público)
E quando o cidadäo adoece os hospitais näo tem recursos para descobrir as causas ai o cidadäo necessita de uma ambuläncia para se locomover para um outro estabelecimento de saúde mas além de não haver um servico de plantão adequado este cidadão só tem 2 opcöes morrer ou se locomover num automovel privado correndo risco em estradas cheias de buracos e ainda correndo o risco de quando chegar no seu destino ter que esperar várias horas para ser atendido ou esperar por leitos, médicos ocupados ou funcionários esnobes que muitas vezes os tratam com indiferenca. Isso é o Brasil.
Dulcineia Christensen
Copenhague (Dinamarca)
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De Karloman Rodrigues (9 de abril)
Cadê a vigilância sanitária municipal de Barra do Corda?...
Karloman Rodrigues
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De Flavio Rodrigues Silva (9 de abril)
Imagino aonde essa figura foi com esse chinelo antes dessa tarefa...
Flavio Rodrigues Silva

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De Ariana Feitosa da Rocha (5 de abril)
Venho por meio deste expressar o quanto estou feliz em receber o exemplar do livro Cauiré Imana, era um sonho antigo em tê-lo, pois o meu 1º havia perdido não por descuido e sim por emprestar a um professor há 21 anos atrás, não sabia como reavê-lo, até que o pessoal do Turma da Barra sensibilizaram-se com a minha vontade em reler o livro do grande sertanista Olímpio Cruz e me deram uma grande preciosidade, no qual cuidarei com muito apreço!
É com grande satisfação que venho agradecer aos poetas Francisco Brito e Olímpio Cruz Júnior, mas principalmente a Heider Moraes por contemplar-me com esse grande presente que não é só um livro e sim um turbilhão de emoções e lembranças!
Obrigada!!! Francisco Brito, Olímpio Cruz Júnior e Heider Moraes!!!
Ariana Feitosa da Rocha
Rio de Janeiro - RJ

De Marluce Vieira (3 de abril)
A religiosidade de Barra do Corda nescessita ser divulgada ,também....Os testemunhos de fé contribuem muito para o desenvolvimento de um povo!Tenho certeza de queJesus Cristo também mora nessa cidade! Boa noite!
Marluce Vieira

De Maria José Santos (Lelé) (3 de abril)
Esta foto ficou muita linda que Deus na sua infinita misericórdia abençoe sempre todos vocês.
Maria José Santos (Lelé)
Brasília - DF

De Maria José Santos (Lelé) (3 de abril)
Gente é muito bom saber que anos e anos depois a galera mantém vivo esse belo hábito de se juntar ai nesse mesmo lugar [Calvário] onde eu e muitos amigos do grupo de jovem juntará fazia esses mesmos encontros pra curtir a noite.
Era muita gente, eu (Chiquinho) Leonina Bezinho, Caçula, Marinalda, Carlinho, (Cabo Humberto) Armandinho, Manoel Messias, Deurilane e Deurivan,(filhos do Pau Pubo) e muito do grupo Junara (juventude Mariana) que era o nosso grupo de jovens da Altamira.
Muitas saudades
Francisco Mota Castro
Do estado do Ceará

De Aciran Martins (2 de abril)
Meu caro Heider,
Parabéns ao TB pelas fotos e comentários sobre os casarões de Barra do Corda, verdadeiro acervo de nossa história.
Ao deparar-me com a foto de minha casa, senti-me gratificado e com o sentimento de que, no particular, estou fazendo a minha parte na preservação dessa riqueza.
Abraços,
Aciran Martins

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De Urias Matos (2 de abril)
Caro amigo Cézar,
Ao reler sua crônica de retorno revolvi ao período em que, por força das circunstâncias e do trabalho - divid
íamos a mesma sala - trocávamos quase que diariamente ideias sobre música, cultura, poesia, literatura...
Hoje os tempos são outros, e a inspiração, já parca naquele momento, se esvaiu aliada a uma crônica falta de tempo por conta do trabalho.
Como sempre te disse, somos diferentes sim, você consegue criar e catalogar fatos cotidianos e transformá-los em belas crônicas. Por tempos e por obra de muito esforço e cobrança de Heider Moraes eu consegui espremer as linhas que apareciam no nosso TB, já não consigo mais.
Talvez seja a falta de tempo ou coragem, mas talvez seja a inspiração que de vez sucumbiu-se. Me resta então lê-lo e imaginar como seria bom se reunisse seu talento, perspicácia e principalmente tenacidade, quem sabe assim eu seguiria o caminho das letras, que por vezes tento novamente seguir mas sempre ando pelos atalhos.
Parabéns pelo retorno e pelo talento.
Urias Matos

Veja página de Cezar Braga: Clique aqui

De Francisco Lincoln Cruz (1º de abril)
Foi concluída recentemente a construção de uma quadra poliesportiva na Vila Alvorada, aqui em Barra do Corda - MA., utilizando-se patrocínio da CEMAR, de acordo com incentivos do Fundo de Esportes criado pelo Governo do Estado. 
Foram alocados exatos R$ 499.000,00, depósito efetuado na conta corrente da Associação dos Moradores daquela comunidade, cujas liberações para a construtora foram efetuadas sob minha supervisão. A prestação de contas já foi feita junto a Secretaria da Fazenda do Governo Estadual, sem registro de quaisquer desvios.
Tudo começou com a visita do nosso amigo Sizenando José de Sousa àquela localidade, ficando o mesmo sensibilizado com a falta de opções de lazer para os jovens. 
Incontinenti, o Sizenando mobilizou seus contatos políticos dentro das diversas esferas do poder, na busca por melhorias para aquele bairro. A quadra foi a primeira obra. Esses mesmos contatos se comprometeram a alocar novos recursos, desta feita para construção de 3 quilômetros de asfalto abrangendo o perímetro da quadra e mais duas avenidas. 
Nosso próximo trabalho será tentar conseguir recursos para trazer água do Rio Mearim, numa extensão de 4.500 metros de distância e 150 metro de elevação, resolvendo de uma vez o problema da falta daqua daquela comunidade.
A inauguração da quadra e, se Deus quiser, o asfalto ocorrerá em 8 de maio de 2014.
Francisco Lincoln Cruz

De Mario Helder (29 de março)
(Sobre o ataque que a Ilha Grande sofre atualmente)
Falta de vergonha desses inescrupulosos ignorantes, tirar areia do rio para construção é crime e em uma ilha linda dessa, que serve de lazer para juventude é crime inafiançável. É só prender o chefão que os outros param com esse crime ambiental. Polícia neles. Força, grande guardião Enio Pacheco.
Mario Helder Ferreira
É empresário, formado em Economia
São Luís - MA
Vejam um dos posters sobre a Ilha Grande:
Clique aqui

De Iracema Carneiro (29 de março)
(Sobre o ataque que a Ilha Grande sofre atualmente)
Por favor autoridades façam alguma coisa, não deixem isso continuar acontecendo.
Iracema Carneiro

De Marcos Jorge Azevedo (29 de março)
(Sobre o ataque que a Ilha Grande sofre atualmente)
Lamentável
Marcos Jorge Azevedo

De Giancarlos Lima (29 de março)
(Sobre o ataque que a Ilha Grande sofre atualmente)
Onde estão as autoridades do nosso município?
É uma vergonha que isso ocorra.
Giancarlos Lima
É médico
Caxias - MA
Vejam um dos posters sobre a Ilha Grande:
Clique aqui

De Euclides Vieira (29 de março)
(Sobre o ataque que a Ilha Grande sofre atualmente)
Não deixem essa ilha morrer.
Euclides Vieira

De Sandra Silva de Sousa (29 de março)
(Sobre o ataque que a Ilha Grande sofre atualmente)
Nao pode, por favor, denuncie mesmo e realmente tudo pode acabar, que coisa feia.
Sandra Silva de Sousa
Vejam um dos posters sobre a Ilha Grande:
Clique aqui

De Maria Lúcia Brasil Santos (29 de março)
(Sobre o ataque que a Ilha Grande sofre atualmente)
Onde está a polícia de BDC?
Maria Lúcia Brasil Santos

De Valmir Rezende (29 de março)
(Sobre o ataque que a Ilha Grande sofre atualmente)
Por favor! Nã
o destruam essa beleza natural
Valmir Rezende
Professor de Matemática
Brasília - DF

De Hélio Brasília (29 de março)
Onde está a fiscalização?
Essa cidade não tem jeito mesmo, não tem autoridade de punir esses infratores que assolam os rios da ir [Barra] até no Sujapé já era as construções nas margens do rio, eita fiscalização que não tem.
Hélio Brasília

Vejam um dos poster
s sobre a Ilha Grande:
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De Eduardo Galvão (27 de março)
Caro Editor,
O Cezar está para o TB como foi o famoso jornalista Castelinho [Carlos Castelo Branco] para o Jornal do Brasil, levando em conta as referidas proporções, evidentemente. Naquele jornal carioca, Castelinho tinha uma coluna e ali publicou por muitos anos suas excelentes crônicas.
O nome Cezar Braga faz parte da paisagem do TB, é o cronista mais longevo no sítio e é o nosso mestre na arte de escrever, pelo cuidado e o zelo que tem com as palavras.
Eu já tive a oportunidade de escrever uma vez "que chova ou faça sol", o querido Cezar Braga comparece para o bate-papo agradável das segundas, através de sua coluna no TB.
Muito amigos e colegas vieram, fizeram nome e partiram, mas o Engenheiro é persistente na sua batida, de passos lentos e constante.
Parabéns meu caro.
Eduardo Galvão
De Saint George’s - Granada
Veja página de Cezar Braga: Clique aqui

De Rita de Cassia Silva (26 de março)
Cézar Braga, não podes se calar! Por qualquer que seja a desculpa pois você é um escritor culto e sabe externizar justamente que o povo gosta de ouvir (Coisas simples mais verdadeiras) .
Gosto de le-las.
Rita de Cassia Silva

De Mário Helder (25 de março)
Caro Editor,
O nosso escriba, Cezar Braga, voltou e já sentíamos a falta dessas suas "coisas" semanais, que sempre trazem uma boa nova.
Portanto, escreva, escreva e escreva.
Que nós vamos ler, ler, ler e ler com prazer...
Abraços,
Mário Helder

De Maurício Azevedo (22 de março)
Obrigado por tudo, vocês [do jornal TB] estão de parabéns por mostrar tantas belezas de nossa cidade!
Maurício Azevedo
Barra do Corda (MA)

De Marcos Jorge Azevedo (22 de março)
(Sobre post da casa histórica da família do Bizeca Nepomuceno)
Essa casa é o patrimônio vivo de Barra do Corda. Parabéns à Família Nepomuceno.
Marcos Jorge Azevedo
Veja post: Clique aqui

De Lorrane Nascimento (22 de março)
(Sobre post da casa histórica da família do Bizeca Nepomuceno)
Nossa que saudades, já morei ai nessa casa, fazendo companhia pra dona pois a casa é enorme e por dentro tambėm e tudo antigo e linda a casa. Beijo a moradora Maria Amelia que cuida muito bem da casa da familia.
Lorrane Nascimento

Veja post: Clique aqui

De Marta Passos (22 de março)
(Sobre post da casa histórica do Antonio Martins)
Outras casas que gosto muito são de Dona Laura Martins, Dona Delma maninho e Iracema Neponucemo, sinto saudades de quando minha casa tinha várias portas.
Marta Passos (filha de Pedro Caixa D'Água)
Brasília - DF
Veja post: Clique aqui

De Dalva Chagas (22 de março)
(Sobre post da casa histórica do Antonio Martins)
Valeu Aciran e Ana Lucia, parabéns, fiquei feliz de ver a conservação desta casa que tantas alegrias e felicidades que nela vivemos. Bjs a sempre amiga,
Dalva Chagas (filha do poeta Olímpio Cruz)
Porto Alegre (RS)
Veja post: Clique aqui

De Wally Rodrigues Azevedo (22 de março)
(Sobre post da casa histórica do Antonio Martins)
Pena que não conservaram a casa de meus avós [Lulu Rodrigues].
Wally Rodrigues Azevedo
Veja post: Clique aqui

De Flavio Rodrigues Silva (21 de março)
(Sobre a emancipação de Santa Vitória e Ipiranga)
E esses municípios vão viver de quê? Gente é só pra aumentar a quantidade de cidade abaixo da linha pobreza do estado a quem interessa ver a sua cidade indicada nessa pesquisas que só envergonha nosso estado. Alguém ai se lembra da ultima que saiu nos jornais de todo pais.
Flavio Rodrigues Silva

Resposta de Kennedy Carvalho:
Sr Flávio Rodrigues, para seu conhecimento, Barra do Corda tem mais de 110 povoados. São comunidades que ficam a mercê do isolamento que lhe rouba a vida, de benfeitorias básicas de infraestrutura. 

O projeto protocolado e aprovado junto Assembléia do Estado, apresenta Santa Vitória com 20% destes povoados. Comunidades com grande potencial em agricultura e pecuária. Por isso, caberá ao gestor deste novo município saber extrair o potencial econômico do referido distrito emancipado. 

Talvez, Flávio, não seja do seu conhecimento, distritos que ficam a 100km, 500km da cidade mãe. Como é o caso de Castelo dos Sonhos – PA, com grande potencial em minério, madeira, agropecuária e turismo, mas fica a 1.000 km da cidade mãe. 

Com a emancipação, caro Flávio, Santa Vitória e demais comunidades emancipadas, receberão recursos para as áreas de saúde, educação, segurança e infraestrutura, e a população será beneficiada com isso. Vamos acabar com o descaso por parte da administração do município de origem, fortalecer a atividade econômica local e reter esse povo que foi embora.

Caso queira conhecer mais sobre nossa comunidade e entender os reais motivos de 48 anos de luta por emancipação politico-administrativa, nossa vida, nossa história, veja os links abaixo:

https://www.facebook.com/santavitoriaemancipacaoja
www.santavitoriama.blogspot.com.br
www.associacaodesantavitoria.blogspot.com.br

Grande Abraço,
Kennedy Carvalho

De Lívio Rodrigues (20 de março)
(Sobre post Arranca – Barra do Corda)
Peguei muito sacaca, bico de pato, surubim, liro ali no Arranca...
Bons tem
pos!...
Lívio Rodrigues
Veja post: Clique aqui

De Francisco Mota Castro (20 de março)
(Sobre post Arranca – Barra do Corda)
Esses camaradas sabem viver a vida e aproveitar as maravilhas da mesma. Parabens a eles. Em especial ao amigo de infância Dorginho.
Francisco Mota Castro

De Celia Soares (18 de março)
(Sobre as ruas praticamente intransitáveis)
Horríve
l.

Celia Soares
Brasília - DF
Vejam fotos:
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De Ducianna Dias (18 de março)
(Sobre as ruas praticamente intransitáveis)
É o prefeito que o povo escolheu... Tá é pouco ainda... Três anos ta longe de acabar.
Ducianna Dias
Vejam fotos:
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De Yuri Heider Carvalho (18 de março)
(Sobre as ruas praticamente intransitáveis)

Tenha certeza, Ducianna, que ninguém escolheu para que BDC ficasse desse jeito. Essa mentalidade do "bem x mal" é que acaba com vocês. Se ficar ruim para um, fica para todos. Se ficar bom para um, fica para todos. Vamos unir esforços... e se o prefeito atual não corresponder, coloquemos outro, tiraremos, coloquemos... e assim é a democracia e a república. São feitas de alternância de poder. Isso é salutar!
Yuri Heider Carvalho
Teresina - PI
Vejam fotos:
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De Humberto Madeira (18 de março)
(Sobre a entrada do aeroporto de Barra do Corda)
Quando esta administração acabar, não teremos saudade!
Humb
erto Madeira
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De Maria de Jesus Cruz (18 de março)
(Sobre a entrada do aeroporto de Barra do Corda)
Falta de um prefeito que tenha vergonha na cara.
Maria de Jesus Cruz
Brasília - DF
Vejam fotos: Clique aqui

De Janderson Araújo (17 de março)
(Sobre a entrada do aeroporto de Barra do Corda)
No local não há ao menos uma faixa, informando que o aeroporto municipal é um dos contemplados pelo governo f
ederal para receber linhas regionais. Quem mora na Barra e não tem acesso à internet, nem sonha que esse processo está ocorrendo.
Janderson Araújo
Vejam fotos:
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De Magna Chaves (17 de março)
Por que a entrada do aeroporto está assim?...
Por que a praça Melo Uchoa continua sendo um risco grave de quedas aos Idosos?
Por que o atendimento no Materno-Infantil é tão desumano? (Já que a lógica é que todo Materno-Infantil, seja um Hospital Amigo da Criança)...
Perguntas que não podem ficar sem respostas e cidadãos que precisam destas respostas... É o mínimo exigível!

Como ajudar nossa Barra?!
Magna Chaves

De Renilde Ferreira (16 de março)
(Sobre a entrada do aeroporto de Barra do Corda)
Será que alguem consegue identificar o aeroporto???
Renilde Ferreira

De Michel Silva (15 de março)
(Sobre a entrada do aeroporto de Barra do Corda)
É uma temeridade que horrível
Waldomiro Custódio

De Humberto Madeira (16 de março)
Gosto muito da forma como escreve o Borginho. Excelente aquisição do TB, parabéns!
Humberto Madeira
Estudante de Medicina
Cochabamba - Bolívia

De Michel Silva (15 de março)
(Sobre o Massacre do Alto Alegre)
Não entendo o por que até hoje, quando tratamos de questões indígenas sempre falamos "Branco" será que só tinha brancos? Talvez cristãos? Vai saber, Livio Rodrigues, vc sabe as respostas?
Quanto ao Artigo, parabéns, muito bom.
Michel Silva
Leia m
ais: Clique aqui

De Jorge Abreu (13 de março)
Parabéns para a Luciana Martins! Com essa crônica, ela demonstra que, se Alain Resnais atingiu a perfeição com o filme "Hiroshima, Mon Amour", a poeta, cronista e escritora atingiu a perfeição na arte de escrever! A melhor crônica que já li nos últimos anos! Salve, Luciana Martins!
Jorge Abreu
Jornalista
Barra do Corda (MA)

Leia a crônica: Clique aqui

De Roberto Borges (11 de março)
(Litorio ao amanhecer)
Linda foto. E que manhã!
Roberto Borges
Veja foto:
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De Carlos André Maia Figueiredo (9 de março)
Achei paia carnaval di vcs só ultimu dia prestou.
Carlos A
ndré Maia Figueiredo
Imperatriz (MA)

De Magna Chaves (8 de março)
É a Barra sempre linda! Um bom dia a todos e Um belo dia a todas as Mulheres da Princesa do Sertão!!!
Magna Chaves

De Dorgival Bílio (6 de março)
(Sobre o bloco Não é da sua conta)
Muita saudade desse bloco, ainda me lembro quando eles faziam seus ensaios la no antigo canecão na beira do rio, onde era o cine canecão, muito bom, saudades.
Dorgival Bílio
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De Allander Passinho (4 de março)
Continuamos, mesmo no período em que mais recebemos turistas em nossa cidade, reféns da incompetência e desrespeito gerente do Banco do Brasil. 
Final do sábado e o domingo inteiro sem dinheiro nos caixas eletrônicos. 
Parabéns senhor gerente por tamanho favor para a imagem de minha(e não sua) cidade.
Allander Passinho

De Luciana Martins (4 de março)
Alô Alex e Heider,
Saudades do TB...Hora dessas poderei voltar!
Este é pra dar os parabéns ao Carlos Borges (Borginho) pela crônica "Amor cordino sem limites". Bela história de amor! O incansável Cezar Braga agora está bem acompanhado de cronistas a sua altura.
Abraços,
Luciana Martins

De Domingos Capistrano (3 de março)
Ao sr Wilson Leite,
Prezado conterrâneo, meu nome é Domingos Capistrano, nasci em Barra do Corda em 21 de Abril de 1931, na rua da Tripa, meu pai era Raimundo Capistrano, e minha mãe, era Leonor Capistrano meu tio chama-se Sebastião do Primo, meu avô, era policial servia na cadeia de nossa cidade, sai de Barra do Corda, em 1943, nunca mais voltei, em 60 anos nunca tive noticias daí.
Moro no Estado do Rio de Janeiro-Cabo Frio Sou aposentado da Petrobrás, e tenho uma empresa de marcas e patentes  www.personalmarcasepatentes .com.br. um dia fui chamado para atender um cliente, e começamos a conversar, e ele me falou, você se parece muito com as pessoas, de uma cidade onde estive como caminhoneiro, e eu lhe perguntei; qual a cidade, e qual o Estado, e ele me dissera, Barra do Corda no estado do Maranhão, nesse momento fiquei todo arrupiado de tanto coincidência, fiquei tão satisfeito, que não lhe cobrei honorários, e ainda mais ele me chamou em seu escritório, ligou o computador, e me mostrou a Barra fiquei gelado, e ele me ensinou como eu poderia ter noticias daí diariamente. e isto eu estou fazendo leio muitas crônicas escritas por você. E as lembranças invadem meu coração, muitos assuntos me vêm bem de perto os comentários e falam em pessoas que conhece, ao longo dos anos.
Domingos Capistrano
Cabo Frio – RJ

De Maria Inês Santos Pereira (2 de março)
Mesmo longe da queridissima Barra minha família está orando q/não haja violência no carnaval. Que Deus proteja a cidade e seu povo bom.
Maria Inês Santos Pereira
Marabá - PA

De Carlos Trajano Borges (1º de março)
(Sobre crônica do Wilson Leite)
Oi Wi
lson!
Que bela memória a sua! Eu também fui lenhador por muitos anos e o interessante é que eu ia tirar lenha naquele mesmo lugar e a lenha preferida era mesmo de angico.
Quando os angicos ‘acabaram’, começamos a explorar as canafístulas da beira do rio, nas proximidades da Cerâmica. Velhos tempos!!!
Carlos Trajano Borges
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De Eduardo Galvão (26 de fevereiro)
De repente a praça Getúlio Vargas foi abaixo, sem nenhuma discussão com a comunidade o Eric mandou arrasar uma praça histórica. Essa obra foi decidida na calada da noite entre a Câmara dos Vereadores e a Prefeitura. Eles querem um Camelódromo em vez de uma área de lazer.

Muito se fala em democracia, mas poucas pessoas praticam ou faz valer seus direitos defendendo-os. Vejam, mexer no desenho original ou modificar a arquitetura de uma cidade, é muito sério, isso mexe com história e com os sentimentos da comunidade. Uma obra desse porte deve ser procedida de ampla discussão, pesando os prós e os contra. O que voce fez é a força bruta, normalmente utilizada por pessoas ignorantes que não entende qual é a posição que ocupa.

Uma solução se fazia necessária para a barraqueira sem higiene, que mais parecia uma favela do que um ambiente comercial, enfeando o centro histórico. Mas a comunidade deveria decidir se queria uma praça ou um camelódromo, já que o centro está ficando cada dia mais afogado, sem espaço. Eu, particularmente, não sou totalmente contra a construção de um centro comercial, sou contra a forma arrogante da tomada de decisão, mas o que penso não conta, absolutamente.

O prefeito e acólitos e alguns membros da Câmara, estão cada dia mais arrogantes e planejam se perpetuar no poder com obras caça votos, mas só o futuro dirá qual será o fim desse governo sonso, uma imitação piorada do estilo anterior.

Não duvido que eles consigam ficar mais quatro anos, como ocorreu com o Nenzim, mas o uso do cachimbo deixa a boca torta e o excesso de confiança sempre faz os bandidos abrir a guarda. Vejam o que está acontecendo com pessoas que se achavam intocáveis. Estão indo para a cadeia,ou pelo menos estão tentando prendê-los.

Senhor Eric Costa, ainda é tempo, livre-se dessa cambada de chupa-prefeito, do tipo milhomens políticos e outros que te cercam. Eles não têm moral, ou sentimento por coisa alguma, a não ser se dar bem. Preste atenção, eles vão te chupar como laranja e depois vão jogar o bagaço fora.
Eduardo Galvão
Granada

De Creomildo Cavalhedo Leite (25 de fevereiro)
Barra do Corda, tempo presente e sua história no passado.
Nas últimas décadas, só temos, a lamentar, pelo descaso com as diversas Políticas Públicas ... E, sem palavras. É triste, constatar um fato desta amplitude ou, magnitude, como queira.

A História das Civilizações tem muito a nos ensinar.
Em 1872, quando o Império Realizou o Primeiro Censo Oficial, existia no Brasil 642 Municípios e em 1900 deu um salto para 1121 (Atualmente temos: 5570 Municípios/IBGE), e, nestes dois Censos Oficiais, Barra do Corda já constava; tivemos a alegria de nascer, em um quadrante privilegiado, de muitas histórias que, uma grande parcela da população desconhecem, e quanto, às Autoridades, nem em Sonho, imaginam, o que venha ser: Riqueza Cultural de uma Cidade ou de um Povo, todavia, a História é feita de Escolhas, e, cada um de nós, Cidadãos e Cidadãs, não temos como nos esquivarmos; as Gerações do Futuro esperam que, façamos a nossa parte, preservar e dar continuidade no Legado iniciado pelos primeiros desbravadores; pude constatar, na ampla pesquisa que, me propus realizar, em Museus, Bibliotecas de vários Estados, na Biblioteca do Congresso Nacional, nos acervos digitalizados de Jornais e Revistas da Época, e, até aqui, já foram muitas páginas que, relatam a História desta Perola, que, ficou conhecida como a Princesinha do Sertão,...

A Fundação da Povoação, na confluência dos Rios da Corda e Mearim, que mais tarde, se tornaria a nossa Barra do Corda, exigiu bastante esforço, dedicação, abnegação, renuncias mil e altas voltagens de energia, empreendida pelos valorosos Pioneiros, personagens que, materializaram O Sonho acalentado e desejado, por outras Gerações da Ribeira do Alto Mearim, anteriores, aos nomes citados nesta Galeria de Heróis, que poucos, já leram, algo a respeito deles e dos seus feitos, são eles:

Antônio Lourenço da Silva;
Manoel Raimundo Maciel Parente; 
Manoel Rodrigues de Mello Uchôa; 
Coronel Diogo Lopes de Araujo Salles; 
Major Antonio de Souza Carvalhedo; 
José Lazaro Teixeira;
Luiz Cabral Martins Vasconcelos
Tenente-Coronel João da Costa Alecrim;
Professor Francisco de Mello Albuquerque;
Anastacio Martins Chaves;
Antonio Gonçalves de Abreu;
Pedro Alexandrino Gualberto de Macedo Leão;
Coronel Manoel Martins de Arruda,
Coronel Frederico Augusto de Souza:
Manoel Carlos da Silva;
Tenente-Coronel João da Cunha Alcanfor;
Odorico Walcacer de Oliveira
Francisco de Souza Mil Homens;
Antonio Caetano Correa;
Ignacio José de Menezes
Felix Manoel Monteiro Jorge
Coronel Epifanio de Souza Moreira,
Capitão Antonio da Rocha Lima,
Major Francisco Joaquim da Costa Figueira;
Coronel Frederico Pereira de Sá Figueira;
Dr Isaac Martins Chaves
Dr João Dunshee de Abranches Moura.

Esses desbravadores, escreveram as Páginas da História do Tempo deles, e seus Feitos chegaram até nós, que possamos deixar um legado para aqueles que nos sucederão.
Saudações Cordinas.
Um abraço fraterno.
Creomildo Cavalhedo Leite
Estudante de Filosofia da Universidade Federal do Tocantins
Palmas - TO

De Marco Aurélio Almeida (25 de fevereiro)
Ao ver esta página, TURMA DA BARRA DO CORDA, veio em mim, algumas lembranças de quando por aí estive com o meu pai, o Barra-cordense Antônio Almeida. Artista plástico, escritor, escultor, poeta, muralista, retratista e membro da Academia Maranhense de Letras, falecido no dia 2 janeiro de 2009, aos 86 anos, em São Luís. Na época em que por aí estive, eu tinha 7 anos de idade. Era o ano de 1960. Em Barra do Corda moravam os seus pais e irmãos. Fomos visitá-los. Íamos de ônibus até a cidade de Pedreiras. No meio do caminho o ônibus deu prego e tivemos que seguir em um caminhão Pau-de-Arara. Quando este parou para uma merenda, meu pai, pegou-me pela mão e disse-me: vou te mostrar o que é uma roça. Lá chegando, o dono da roça pediu-me que retirasse dali, uma melancia, a qual ali comemos. Esses detalhes nunca me saíram da memória, pois tinha sido a primeira vez que via uma roça. Ao chegarmos em Pedreiras pegamos uma lancha a qual descia rio abaixo por cinco dias até chegarmos em Barra do Corda. Foi quando, verdadeiramente, eu senti o aroma do mato da floresta, o renascer e o por do sol. A fotossíntese era tanta que pairava no ar uma neblina alva o qual tornava o clima muto saudável. Ainda que pequeno, ficava deslumbrado; o que nunca me saiu da memória. Até então nunca tinha estado em uma lancha. Sentava-me à frente e colocava o meu pé para fora para sentir a água do rio corda. Apesar de ver muitos jacarés ao lado do rio, não tinha a noção do perigo até o cozinheiro falar-me que tivesse cuidado com os jacarés. Ao chegarmos, vi mais índios que brancos. Fiquei assustado. No meio do caminho meu pai encontrou-se com uma pessoa esquálida, branca, estatura média, franzino. Após uma curta conversa me pai me disse que ele se chamava Olímpio Cruz, um velho amigo seu. Para a minha surpresa e orgulho, em 1985, fui presenteado pelo Francisco Brito, velho amigo de boêmias nos anos 70, e que atualmente integra o quadro de intelectuais da Academia de Letras de Barra do Corda, presenteou-me com o livro CAUIRÉ IMANA - O CACIQUE REBELDE, onde tem como autor aquele homem franzino o qual senão é o OLÍMPIO CRUZ, livro o qual o guardo com carinho e o releio para não esquecer-me do autor, sua obra prima, e dessa maravilhosa terra a qual há décadas por aí não vou, mas, nunca a esqueci.
Marco Aurélio Almeida
São Luís - MA

De Madison Alencar (20 de fevereiro)
Quando nois teremos uma posição do que vai acontecer com o nosso aeroporto de Barra Do Corda?
Madiso
n Alencar

Resposta do TB:
Já foram feitos estudos técnicos no aeroporto de BDC e agora estamos aguardando a licitação. Escolhida a empresa por meio de licitação as obras de reformas serão iniciadas. Acompanhe-nos pelo site do TB ou na do facebook. Vamos torcer que voltem os aviões regionais para BDC. E o mais importante: Quando os aviões estiverem pousando na Barra, vamos usá-los.

Madison Alencar: 
Com certeza ,estamos aqui na torcida que der tudo certo e que o aeroporto de Barra do Corda seja um dos privilegiados.

De João Pedro Freitas da Silva Filho (19 de fevereiro)
Sobre a antecipação da eleição da mesa da câmara municipal, em que tinha apenas uma chapa concorren
do, não importa se grupo a ou b votou ou deixou de votar na chapa única, o que importa é que houve uma quebra do equilíbrio da democracia.
O equilíbrio das forças políticas é um dos pilares da democracia, o antagonismo é fundamental para o surgimento de novas ideias e enriquece o debate. 
Portanto é oportuna a frase do gênio Nelson Rodrigues
João Pedro Freitas da Silva Filho
Agrônomo
Barra do Corda - MA

De Paulim Bandeira (16 de fevereiro)
Amigos barra-cordenses, após ler o artigo de Eduardo Galvão e o comentário de João Pedro Filho, venho comentar e expor minha concepção e os fatos que nos levaram a realizar a eleição da mesa diretora da Câmara Municipal de Barra do Corda.

O Projeto de Lei que regulamentava a antecipação da eleição da mesa diretora que ocorreria no primeiro mês do ultimo trimestre do segundo ano da legislatura, (isto é 10/2014), foi votado em 2013 na antepenúltima sessão e a proposta contou com os votos contrários dos vereadores Bena Almeida (PP), Professor Roberto (PT), Raimundo Inácio (PCdoB) e Raimundo da Rodoviária (PP), sendo aprovada pelos demais presentes, inclusive o votos dos cinco vereadores da oposição que somados a estes quatro poderiam ter rejeitado a matéria e adiado sua proposição por mais noventa dias.

A prática é corriqueira no cenário político pois os dois últimos processos de eleição da mesa para o segundo biênio sempre contou com sua antecipação, foi assim na primeira eleição do ex-vereador Marquinho Cunha e da vereadora Nilda Barbalho.

Agora falando como vereador e independente da minha situação entre base e oposição, vou expor os fatos que me levaram a votar em favor da antecipação:

1° A eleição foi realizada há 10 meses da posse da mesa, mais há sete meses da data permitida para ocorrer de forma limpa e transparente como se deu;

2° Este ano é um ano eleitoral e a eleição da mesa diretora, querendo ou não poderia ter a influência da disputa regional entre Flavio Dino e Luis Fernando, deputados da cidade e da região;

3° O processo eleitoral poderia ser honeroso e corrupto, cheio de acordos e acertos com governos estadual e municipal, pois o mesmo ocorreria dias antes das eleições gerais ou dias após esse processo eleitoral maior;

No final, a eleição ocorreu como citado, limpa, transparente, sem vícios, acordos e acertos, e principalmente sem a intervenção da política estadual e de políticos que sempre fizeram da historia da eleição da mesa diretora da Câmara municipal uma sujeira, onde os vereadores se escondiam e outros eram seqüestrados, tudo por conta de propostas financeiras e de vantagens políticas ou ameaças e que nesse ultimo pleito, na primeira eleição vencida por unanimidade e, tanto quanto na segunda já antecipada e realizada construímos e conquistamos em grupo, juntos, assim como a vitória maior nas eleições de 2012, onde vencemos as eleições majoritárias e também as eleições proporcionais. Forte é o povo, a vitória é do povo, Votei na Chapa por fazer parte dela duas vezes, na primeira fui eleito segundo secretario e agora fui eleito Primeiro Vice-presidente.

Até aqui espero ter exposto os fatos que levou parte dos parlamentares aprovar a antecipação da eleição, mais quanto ao resultado, o Sr. Presidente tem se mostrado fiel aos colegas parlamentares e atesto sua capacidade de conciliar os mais diversos tipos de conflitos entre as bancadas, tanto que por duas vezes fora eleito por unanimidade, isto é, por 17 votos dos 17 vereadores, assim, não discordo do comentário do nobre amigo João Pedro Filho, “toda unanimidade é burra” mais tenho que admitir que também me desapontei com o posicionamento de seu grupo, muito embora esteja agradecido pelo apoio, afinal também fui eleito e reeleito para cargo na mesa por todos eles e se a oposição votou a favor, imagine eu, que fazia parte da chapa, votaria contra mim mesmo?

Quanto ao texto ofensivo do nobre Vice-cônsul Eduardo Galvão, gostaria de cobrar mais respeito para com o poder legislativo municipal, afinal, como dito pelo mesmo, somos autoridades, e se infelizmente há aqueles que não fazem valer, no processo há aqueles que buscam realmente mudanças, e admito que quase vomitei ao ler seu texto de tão nojento que é, bem como muitos outros já publicados, sem conteúdo, sem contribuição, apenas cobranças e julgamentos, pois o mesmo faz juízo, sem nem bem conhecer a realidade de nossa cidade e talvez a realidade de nossa população, as iniciativas desta casa e dos demais poderes, e que inicia seu texto “O fundo do Poço” manifestando repudio a um ato que não entende e não compreende como explicita em suas próprias palavras e que termina por abordar um conceito que pede mudança mais não sugere nenhuma idéia de como seria, pois não detém um mínimo de conhecimento como admiti e tenta contrariar concordando.

Vossa Excelência Vice-cônsul, poderia contribuir mais aos leitores nos falando de como é a democracia em Granada, que vive um regime monárquico e paroquial, pequena colônia pertencente a Inglaterra num passado recente, e qual a diferença dela para a nossa democracia, ou onde seria melhor para se viver em um país cuja a população é praticamente igual a da nossa amada cidade, como fazer para passar férias em Granada, quais os pontos turísticos que há por ai, quantos brasileiros vivem por lá, além de vois, quantos barra-cordenses vivem neste país, qual sua comida típica, onde solicitar um visto e se é necessária um, quais os empreendimentos viáveis para brasileiros neste país, se vois sugere em uma reforma política um regime monárquico, presidencialista ou parlamentarista e por que defende esse determinado regime, se o litoral de Saint George´s é mais frio ou mais quente que o litoral do Maranhão, e por que não escreve comparando e sugerindo os avanços estruturais, culturais, educacionais, sociais e financeiros. Sugerindo obras e serviços ao Poder Executivo e projetos de lei, indicações e requerimentos que venham beneficiar nossa população, e como é viver em uma pais caribenho menor que a cidade de Barra do Corda e de população proporcionalmente igual, e como viver em uma capital menor e menos habitada que a cidade de Fernando Falcão, e como se comportam e quais as melhorias que os 13 Senadores eleitos por cinco anos enquanto nossa cidade possui 17 vereadores eleitos para apenas 04, e quais as ações que eles trazem a política desenvolvimentista e progressista deste país e qual a comparação de suas atividades para as nossas.

Ao analisar bem o desenvolvimento e a historia do lugar e a forma política conduzida neste país, logo percebi que homem tão importante sois vois, que não deveria dar lugar a baixaria, mais contribuir para o avanço e o desenvolvimento  de seu povo, no entanto, coloco meu gabinete e minha pessoa a sua disposição para colaborar e propagar idéias realmente importantes, aproveitáveis e responsáveis, espero sinceramente que você contribua conosco na construção de propostas para melhoria da qualidade de vida de nosso povo, pois é o que cabe ao poder legislativo de nosso município, com base na carta magna deste país: propor, aprovar ou rejeitar legislação sobre assuntos de interesse do município, e indicar ou requerer melhorias, além de fiscalizar, sem maior intervenção junto ao poder executivo na excussão de obras
ou consolidação de ações deste poder, reitero, contamos com sua colaboração, e por fim, conheça nosso poder legislativo, temos um site atualizado, inclusive com o áudio das sessões: http://www.barradocorda.ma.leg.br/.

Vereador Paulim Bandeira (PCdoB)
Barra do Corda - MA

Resposta do Eduardo Gavão:
Senhor Vereador Paulim Bandeira,
A população agradece a informação, do nobre Vereador, em defesa da eleição da Presidência da Câmara em época muito antecipada, que causou certa estranheza, que se junta a um colorário de suspeitas: O nobre vereador, como todos os comunistas que, ao longo da história recente, têm estômago sensível às críticas e as manifestações populares, ou seja, à democracia.

Falar em vômito, o Senhor deve estar com o estômago saudável para fazer a afirmativa abaixo, que inclui seus colegas e o Senhor mesmo, de que pleito eleitoral lembra corrupção. Talvez a suspeita seja pela prática comunista de que toda eleição que não é combinada antecipadamente é sinônimo de corrupção:

“3° O processo eleitoral poderia ser HONERORO E CORRUPTO (grifo de Eduardo Galvao), cheio de acordos e acertos com governos estadual e municipal, pois o mesmo ocorreria dias antes das eleições gerais ou dias após esse processo eleitoral maior;”

Um abraço, Nobre Vereador, precisamos discutir Barra do Corda e não as ilhas do Caribe, que estão muito bem administradas, no mais alto espírito democrático, aberto para a participação dos eleitores.
Eduardo Galvão
Vice-Cônsul do Brasil em Granada

De Luis Almeida Tavares (14 de fevereiro)
Caro editor do jornal Turma da Barra,
Passei boa parte de minha infância e juventude em Barra do Corda, entre os anos de 1960 a 1970, em verdade foi na Bar
ra do Corda, onde iniciei todo o processo de construção de minha formação com o homem social, político e educacional.
Assim, como minhas mais solidas amizades com os Borges, os Pachecos, os Machados, os Silvas, Galvão, Brandes, os Gomes, Araújos, os Milhomens e tantas outras famílias cordinas.
Foi com grande alegria que reencontrei um dos meus melhores amigos:Carlos Antonio Trajano Borges (Borginho), o que ficou expresso no texto abaixo.
Se possível for, gostaria de publicar no TB, do qual sou um eleitor frequente.
Atenciosamente,
Luis Almeida Tavares
Curitiba - PR

Reencontar um amigo não tem preço

Essa tal de “modernidade” para uns e para outros que acreditam no fim da História “Pós-modernidade”, - não reivindico nenhum dos dois paradigmas -, fico entre os que acreditam no desenvolvimento da história da humanidade, como todas as suas contradições. O desenvolvimento de novas tecnologias - internet, multimídias, etc. -, tem suas inquestionáveis vantagens. A sua capacidade de aproximar tempo-espaço é extraordinária. Por exemplo, o uso do Google Maps é possível visitar virtualmente a cidade ou povoado onde nascemos, percorrer rua por rua e até a casa onde morávamos. Aproximar amigos de infância que as veredas da vida, com suas bifurcações nos separaram, pois que, cad a um de nós temos a liberdade escolher qual delas vamos seguir, assumindo todos os riscos. Digo isto porque, ontem tive a grande alegria e prazer de reencontrar um grande amigo de infância que, há 46 anos não tenho notícias suas. Através do Facebook, reencontrei Carlos Antonio Trajano Borges, para todos os familiares, amigos e conhecidos, o Borginho. Foi um retorno a minha juventude passada em Barra do Corda-MA. Não por reencontra-lo, mais por saber que o Borginho, na alturas de seus 63 anos, não perdeu nenhum uma de suas características de ser humano exemplar, entre elas, a simplicidade, humildade, inteligência e particularmente, sua memória de Elegante – conhecida e admirada por todos os rincões e chapadões da Barra do Corda. Borginho, é formado em Engenharia Civil – o que não é supressa, supressa seria saber que ele, não tinha seguido a vida acadêmica -, e, um cronista porreta, como não poderia deixar de ser, um conterrâneo de Maranhão Sobrinho. E m suas crônicas publicadas, ao sábado, no Jornal Virtual “Turma da Barra”, a História Social, Política, Econômica das primeiras década do século passado e dos dias atuais, de sua terra natal é revisitada com um olhar dos grandes cronistas e um humor leve e alegre – principalmente, quando escreve sobre os personagens folclóricos de Barra do Corda. Guarda em sua memória, os nomes de nossos contemporâneos e revisita a história dos velhos cordinos – com isto, remonta a história social, a divisão do trabalho e classe de mais de um século -, que forjou a formação social da maior cidade do centro do Maranhão, banhada pelos rios Corda e Mearim. Expressar minha alegria e prazer em retomar o contado com Borginho, não tem preço.
Luis Almeida Tavares é Geógrafo, atualmente mora em Curitiba (PR)

De Fagner Barbosa (12 de fevereiro)
(Sobre eleição antecipada na Câmara de Barra do Corda)
Anteciparam os acordos na disputa pelo poder. Vereador sai e vira Secretário. Os grupos que formam a Situação - aceitaram cargos e a oposição, existe ou tbm aceitou o jabá?
Fagner Barbosa

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De Carlos Trajano Borges (11 de fevereiro)
(Sobre o post do Castelo de Giz)
Os Es
tados Unidos da América tiveram o Nelson Rockfeller. O Rio de Janeiro teve Jorginho Guinle" e a Barra do Corda teve o Duque de Giz! Os grandes "playboys" da era moderna!!! Guardadas as devidas proporções, é claro!
Carlos Trajano Borges
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De Eduardo Galvão (11 de fevereiro)
(Sobre a crônica do Borginho)
Não, caro Borginho, naquele tempo homeopatia era luxo, era mesmo fitoterapia e simpatia. Era chá de raízes, de folhas, acho que ate de raiz quadrada agente tomava.
Eduardo Galvão

Resposta do Borginho:
Eduardo: Contribuição valiozíssima! Obrigado...

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De Aricea Almeida Tavares (11 de fevereiro)
(Sobre crônicas do Borginho)
Adoro as tuas crônicas, essa do dia 7 de fevereiro foi o maximo, lembrando o velho e bom Joao Rezende que fez o parto da minha irmã Raimundinha, parto dificil, mas ele deu o jeito dele,tinha um porém precisa ter muita comida boa ,o pirão de capao feito pela comadre Aricota
Aricea Almeida Tavares
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De Magna Chaves (11 de fevereiro)
Borges, suas crônicas me remetem à minha doce infância. Parabéns pela sensibilidade que lhe é tão peculiar...
Magna Chaves

De Domingos Capistrano (11 de fevereiro)
Sai de Barr
a do Corda em 1943 com 10 anos de idade, durante todo este tempo, nunca mais tive noticias de minha saudosa cidaezinha onde nasci, e passei uma pequena parte de minha vida, durante todos este tempo conheci muitas pessoas importante do meu tempo de menino, minha madrinha era a senhora Morena, esposa do Sr. Joaquim Milhomen, meu maior amigo era o Regis Falção, Fernando Falção, Perneta omais indiabrado pegador de camaleão, pulando das gameleiras mais altas das margens do Rio Corda. Outro amigo de grande consideração, era o Eliezinho filho do Dr, Eliezer Moreira e de D. Eudes. Meu sonho é escrever um livro com as memorias daquela época, tenho hoje 82 anos, se Deus quiser farei isto anda vivo.
Domingos Capistrano
Cabo Frio - RJ

De João Pedro Freitas da Silva Filho (8 de fevereiro)
Com relação a eleição da câmara dos vereadores, Nelson Rodrigues diria: - Toda unanimidade é burra!!!
João Pedro Freitas da Silva Filho

De Pedrinho Sousa (7 de fevereiro)
(Sobre foto do Conduru)
Muito lindo esse lugar, onde mora meus pais... Nossa muito feliz em ver minhas fotos publicada numa página importante.
Pedrinho Sousa
Veja o post: Clique aqui

NR: Também é um prazer publicar fotos dessa qualidade. Aproveitamos pra dizer que qualquer leitor pode sugerir publicação da sua foto aqui no jornal Turma da Barra.

De Joaquim Resplandes (6 de fevereiro)
(Sobre artigo do avião)
Não vejo a hora de chegar na Barra nesse avião que vai chegar na Barra. Moro na Imperatriz e pretendo passar muito fim de semana e tudo de bom. Barra perde muito sem avião.
Joaquim Resplandes
Leia artigo de Lucídio Brandes:
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De Celio Pacheco (5 de fevereiro)
Caro Editor,
Muitas coisas
deixam-nos indignados no nosso Brasil. Não poderia deixar passar em branco, apesar de que nossas palvaras não haver
muitas influências, mas que podem ser informativas à algumas pessoas. Na VEJA desta semana, (5 de fevereiro), nas páginas 62 e 63, podemos verificar o
descaso o Governador do DF, do PT, com seus habitantes.
O governo de Brasília escondeu os casos de dengue durante a Copa das Confederações, ocultando os relatórios técnicos que alertavam sobre
o avanço da doença, onde nesse período houve um aumento de 500% em relação aos números registrados no mesmo período do ano passado, colocando
evidentemente, em grande risco a saúde das pessoas.
Como se não bastasse o aumento estrondoso nos valores das construções dos estádios para a Copa do Mundo, segundo MP do DF, nos
últimos dois anos o governo investiu apenas 8 milhões de reais em ações de publicidade contra a dengue e agora, como é ano de eleição presidencial,
o governo quer gastar, com publicidade, 40 milhões de reais. Isso causa muita indignação, pois como é fácil para o governo usar o dinheiro dos brasileiros, em
prol unicamente da política, do PT. Aos moradores de Brasília, muito cuidado, pois os casos da doença já quadruplicaram em relação à primeira semana do ano.
Como diz o Boris, "Isso é uma vergonha".
Celio Pacheco
Barra do Corda - MA

De Carlos Antônio Trajano Borges (5 de fevereiro)
(Sobre a volta da aviação regional em Barra do Corda)

Avante, Cordinos! "Lutem por esse sonho, novamente"!!!
Carlos Antônio Trajano Borges
Porto Velho - RO
Veja o post: Clique aqui

De Paulo Roberto Milhomem Nava (4 de fevereiro)
A Cachoeira tem a sua beleza, porém superada ou igualada por outras tantas existentes na natureza. 
No entanto o Poema acima publicado é impar, retratando de forma literária belíssima os jeitos e trejeitos do andar da água ao passar e ultrapassar os recursos naturais. 
Como sempre, o Poeta Olímpio Cruz, infelizmente já falecido, nos empresta suas preciosidades. 
Parabéns ao 'TURMA DA BARRA' por publicar tão bela arte literária.
Paulo Roberto Milhomem Nava
Cuiabá - MT
Veja post:
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De Railene Silva (4 de fevereiro)
Se não houver providências nesse sentido em poucos anos vamos dizer assim: Era uma vez O RIO CORDA.
Railene Silva
Leia artigo de João Pedrinho: Clique aqui

De Aciran Carvalho Martins (3 de fevereiro)
Caro Heider,
Transmita ao João Pedrinho minhas felicitações pela sua corajosa denúncia sobre o que veem fazendo com o Rio Co
rda, nosso maior patrimônio. Por se tratar de denúncia recorrente, constata-se a total indiferença da autoridade constituída, a começar pela Secretaria de Meio Ambiente. Lamentável.
Abraços,
Aciran Carvalho Martins
Leia artigo de João Pedrinho:
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De Mário Helder (1º de fevereiro)
As crônicas do Borginho além de bem humoradas têm se notabilizado como peças histórico-cultural, inclusi
ve mostrando para os mais jovens os bens e serviços que Barra do Corda já possuiu e que hoje ficaram para trás.
Essas matérias, do Borges, sobre aviação são verdadeiras lembranças, não só do passado, mas soam como cobranças para que os nossos governantes se empenhem cada vez mais no sentido de resgatar o que outrora já tivemos.
Com destaque para o verdadeiro marketing e o atendimento de excelência, que fazia já naquela época o nosso poeta Sidney Milhomem, com sua presteza e visão de futuro buscando os passageiros nas suas casas.
Estamos esperando e esperançosos que em breve possamos está retornando â nossa Barra de “asa dura”.
Abraços,
Mário Helder
Leia a crônica do Borginho:
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De Cezar Braga (30 de janeiro)
Caro editor,
Uma not
a no TB diz que eu, Cezar Nobre Braga, sou o atual presidente do bloco Os Cachacinhas. Vamos falar um pouco da história dos Cachacinhas.
Em uma crônica escrita em fevereiro de 2004. eu disse: O bloco dos Cachacinhas se apresenta só aos sábados, pois não é possível reunir os participantes outra vez para sair pelas ruas de Barra do Corda. Este bloco teve este nome porque nas diversas reuniões para a escolha do nome, a bebida rolava solta e seus integrantes ficavam sempre numa boa.
Em outra crônica de janeiro de 2008, eu disse: O bloco foi criado há oito anos para reunir os Ferreiras e os amigos, sempre abre o carnaval de rua cordino e foi pioneiro do desfile aos sábados.  
Ano passado quando escrevi a crônica sobre carnaval, em fevereiro, eu disse: Enfim, o bar Colonial serve de inspiração para uma brincadeira que fazemos em casa há 14 anos, sempre no domingo. Aliás, corrigindo, nos domingos há 13 anos, já que há 14 anos, no ano de 1999, essa fuzarca aconteceu na segunda-feira, quando os Cachacinhas saíram com uma camiseta de shampoo, que o Marcos adaptou magistralmente e colocou cachaça na frente do nome do shampoo, Gotas de amor, e o nome de Litrosrios.
Foi a primeira e última tentativa de que os Cachacinhas saíssem na segunda-feira, A farra foi tão grande que a confraternização ficou maior do que o carnaval, por isso volto a repetir o carnaval de Barra do Corda independe de grandes bandas, grandes shows, a amizade, os amigos garantem a festa e a cachaça do povo, dos Cachacinhas não veem de alambique, vem do coração, vem da alegria do reencontro.
Continuando com mais um pouco de história e com os fatos de 2014.
O bloco dos Cachacinhas já saiu ao som de uma bicicleta, gentilmente cedida pelo amigo José Alexandre, bicicleta essa que servia para fazer a propaganda de sua casa lotérica; já saiu com o som em uma carroça, sempre com a organização de quem se mostrasse disposto e com apoio de todos.
Não sou presidente, estou na organização desse ano, assim como poderia ser qualquer dos membros, que se dispor a esse trabalho.
A organização dá prazer e sempre acontece aqui em São Luis, pela facilidade de confecção de camisas e, até, pela distância e ausência, sempre festejada, de malfadadas reuniões, é mais ou menos como se instituísse uma comissão, e ela fosse Una, Soberana e Boçal - USB.
O que essa comissão resolve, está resolvido.
Para encerrar esses esclarecimentos, queremos agradecer a todos que sempre ajudaram ao bloco dos Cachacinhas: Ao Derocy, que no ano zero, deu patrocinio em nome da sorveteria; ao Bernardo, que sempre ajudou na confecção das camisas; ao Zé Alexandre, que patrocinou o primeiro som; ao Mario Ferreira, que por anos foi o organizador e patrocinador das camisas, além de compositor e, aos patrocinadores anônimos desse ano, que garantiram a confecção das camisas.
Cezar Braga

De Sebastião Bonfim (30 de janeiro)
Caro editor do TB
Meu amigo Heider Moraes,

Que emoção nos proporcionou Lu Castro narrando sua volta.
Programara para ir a Barra do Corda é ficar como uma criança que receber seu primeiro presente.
A ansiedade só acaba quando se chega.
Barra do Corda é o bálsamo que cura todos os males e nos deixa a todos energizados.

O que não posso tirar
Nunca da minha lembrança
é o pedaço de terra
que vivi quando criança

E Mais:
A casa antiga onde me criei
Não tem as mesmas portas e janelas
Até as moças com quem namorei
Estão casadas não são mais aquelas
Os meus amigos e os meus parentes
Que cultivaram essa terra outrora
Os que ficaram estão diferentes
Uns já morreram e outros foram embora

Deus me conceda que eu volte um dia
à terra amada do meu nascimento
onde eu juntei dor e alegria
misturei tudo no meu pensamento
fui obrigado pelo meu destino
tentar um meio de sobreviver
mas nessa terra onde eu fui menino
queria ainda morar e viver.
(Voltando à minha terra – Canção de Severino Nunes Feitosa).

Parabén Lu Castro.
Abraços,
Sebastião Bonfim
São Luís - MA
Leia crônica de Lu Castro:
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