Festa de Brasília
Quem não foi perdeu
jornal Turma da Barra

Sexta série de fotos

Festa repercute com pedido de outro evento

           
A repercussão da festa dos barra-cordenses em Brasília continua a todo vapor.
            Para o intelectual e professor barra-cordense, Nonato Silva, que do alto dos seus 92 anos estava presente à festa, ele só tem elogios para o encontro festivo. Segundo ele, só tem uma palavra que resume o que foi a festa: “maravilhosa”.
            Acrescentou que achou tudo muito organizado, desde a parte da segurança, que exigiam revista pessoal na porta de entrada, a decoração do salão, os banheiros sempre limpos e parecia que a ordem era botar todos animados. - Penso que o Gilson Pacheco deveria se candidatar em Barra do Corda. É de barra-cordenses como ele que a cidade está neste momento carente, disse o professor.
            O Totó Rosa, que já fez tantas festas na colônia, disse que essa foi a melhor de todas. – O Gilson arrasou!, disse.
            O pré-candidato a prefeito barra-cordense Antonio Soares, que foi à festa acompanhado da esposa, disse que achou muito boa a festa. – Ultrapassou as minhas expectativas. Muito boa a festa, mas muito boa mesmo!.
           
Gilson Pacheco, por sua vez, disse que já recebeu telefonemas das pessoas lhe cumprimentando pela festa e elas estão pedindo que se faça mais festas da colônia.
            Pacheco explicou ao TB que uma festa dessas têm que ser bem planejada. Segundo ele, há 20 anos exigia-se apenas que se pagasse o Ecad (Escritório de Arredacação de Direito Autoral).
            Atualmente, para se fazer uma festa, além do Ecad, há taxas da administração, da Agência de Fiscalização do GDF e o local tem que passar por vistoria do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e até da Defesa Civil. Todos esses órgãos tem que dar parecer e tem-se que seguir às regras de segurança e higiene.
            Afora isso, tem-se que contratar no mínimo duas bandas, a iluminação e a aparelhagem de som. São gastos misturados com a burocracia que ás vezes desmotiva, explica Gilson Pacheco.
            De qualquer forma, Pacheco avisa que pelo menos no próximo ano, a partir de maio, ele quer fazer uma outra festa. Não sabe ainda quem são as atrações, mas é algo tipo Renato e seus blue caps, Golden Boys ou até mesmo uma junção de artistas individuais. O certo é que vai haver festa.
            Quanto aos cumprimentos, ele agradece a todos. Pede que envie um abraço ao professor Nonato Silva, que é o nosso decano, líder maior da colônia cordina e nosso grande orgulho. – Muito obrigado a todos, diz Gilson Pacheco!
Veja fotos:



Festa de Brasília


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Nota: Leia o artigo de Urias Matos: Clique aqui

(TB6jun2011)