Festa de Brasília
Quem não foi perdeu
jornal Turma da BarraSegunda série de fotos
Com o Fevers no palco, alegria e animação a mil,
as pessoas cantando e dançando em qualquer parte do salão de festas, o TB registrou a frase: - É a festa do ano da colônia barra-cordense. Outros diziam: - Uma festa dessas não deveria acabar nunca. Ou então: - Quem não veio, perdeu.
O TB começa essa nota parabenizando os organizadores: Do barra-cordense Madson, um artista que embelezou o salão, ao Gilson Pacheco, Joana Lima, que produziram a festa, aos trabalhadores dos bares, tira-gostos, aos seguranças, e até mesmo aos trabalhadores da limpeza dos banheiros.
A festa, começou às 22h com a banda Matuskelas, que é de Brasília, que também fez sucesso entre os anos 60 a 80. Depois, por volta de 12h30, os Fevers tomaram conta da animação, usando repertórios dos 46 anos de existência da banda. Desde “Mar de rosas”, “Vem me ajudar” clássicos musicais, que permanecem atuais, até “Gengis Kan”, “Guerra dos Sexos” e “Unidunitê”, uma música infantil premiada mundialmente.
Após o Fevers saírem sob aplausos, novamente os Matuskelas voltaram ao palco e embalaram os festeiros até por volta das 3h da matina.
O TB sublinha a frase: “Quem não foi perdeu uma grande festa”.
Veja fotos:
Fevers no palco
Robson e Goudim (ex-presidente do MIM)
Vilson, das Imperosas, ao centro, abraça amigos
O artista e decorador Madson
Antonio Soares, Léo I e Robson Friedman
William Dorta e Gilson Pacheco
Brasil e o casal de sobrinhos
Num dos intervalos, um fuzuê amigos em bate-papo
Outra roda de amigos
Uma panorâmica do salão
Gieze e Ferreira em plena festividade
Flagrante do Vilson comprando cervejas
Professor Nonato visita a mesa dos Pachecos
Sérgio, Alex, Pablo e Urias
Cantor Luís Cláudio dos Fevers animando o povo
Casal Joana e Gilson com o cantor Luís Cláudio, dos Fevers
(TB31mai2011)